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terça-feira, 3 de setembro de 2013

26. TOCANTINS - MUSEU DOS POVOS INDÍGENAS ESTÁ ABERTO AO PÚBLICO.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.museus.gov.br/noticias/museu-dos-povos-indigenas-esta-aberto-ao-publico/







Museu dos Povos Indígenas está aberto ao público

O Museu dos Povos Indígenas Yny Heto – Casa do Povo Iny – inaugurado na no dia 24 de setembro, é um marco para os índios da região da Ilha do Bananal, em Tocantins. O museu foi contemplado em 1º lugar pelo Edital Mais Museus de 2008, de iniciativa do Ibram/MinC.
A festa de inauguração contou com a participação dos índios Karajá e Javaé de diversas aldeias da Ilha, que somam mais de três mil pessoas. Participaram da cerimônia a diretora do Departamento de Difusão, Fomento e Economia de Museus do Ibram, Eneida Braga; o prefeito de Formoso do Araguaia, Pedro Tavares; o presidente da Fundação de Cultura do Tocantins, Diomar Naves, diversas outras autoridades locais, além do cacique Juraci Javaé, que foi o primeiro a idealizar um museu na região.
Índios das etnias Karajá e Javaé fizeram apresentação de danças típicas durante o evento e filmes sobre os povos indígenas foram projetados nas paredes do museu. A primeira dança apresentada, o Maracaxi, é realizada em festas e após colheitas e significa a fartura e a alegria do povo indígena. Em seguida, foi apresentada a Iweruhuky Ise, dança realizada após o ritual do Aruanã, feita em homenagem às autoridades presentes na tribo.
Mais Museus – A diretora Eneida Braga ressaltou a beleza da região e do museu. Para ela, a Casa do Povo Iny representa bem o programa Mais Museus, que beneficia cidades com até 50 mil habitantes e que não possuem instituição museológica. O apoio consiste na aquisição de equipamentos e mobiliários; elaboração de projetos para execução de obras e serviços; instalação e montagem de exposições; restauração de imóveis; elaboração de projetos museológicos ou museográfico; e benfeitoria em imóveis.
Na avaliação da diretora do Ibram/MinC, as parcerias entre município, estado e União, com o apoio do Conselho das Organizações Indígenas do Povo Javaé da Ilha do Bananal (Conjaba), foram fundamentais para o sucesso do projeto.
O Ibram/MinC se comprometeu a acompanhar as atividades do museu e fazer com que se torne uma porta de entrada para a Ilha do Bananal. “Só se entra na Ilha com um guia e nossa proposta é que o Museu dos Povos Indígenas seja o primeiro lugar que o visitante conheça”, disse Eneida Braga.
Acervo - Adornado com pinturas tradicionais do povo Iny, o museu conta com acervo de 43 peças produzidas pelos próprios artesãos Javaé e Karajá. Destacam-se peças em cerâmica, roupas usadas em rituais e uma canoa. A casa dispõe de espaço para exibição de vídeos sobre a cultura e a língua dos povos Iny, bem como de material sobre a história e os aspectos culturais do município. Conta ainda com uma loja para venda de produtos artesanais.
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Fonte: Assessoria de Comunicação, Ibram/MinC
Data de Publicação: 28/09/2010
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Museu do Índio - Informativos
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Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 17:30 horas. Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17 horas. Grátis aos domingos.
Rua das Palmeiras, 55. Botafogo - Rio de Janeiro/RJ - Brasil. CEP 22.270-070. Tel: (21) 3214.8700

© Direitos reservados Museu do Índio - FUNAI

25. TOCANTINS - TREZE MUSEUS RETRATAM HISTÓRIA, CULTURA E NATUREZA DE TOCANTINS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://atn.to.gov.br/noticia/2013/5/13/treze-museus-retratam-historia-cultura-e-natureza-do-tocantins/


13/05/2013 por Philipe Bastos - ATN

Treze museus retratam história, cultura e natureza do Tocantins

  • Foto por: Marcio Vieira/ATN
      O Museu Histórico do Tocantins, no Palacinho, deverá ser reinaugurado ainda em maio
    O Museu Histórico do Tocantins, no Palacinho, deverá ser reinaugurado ainda em maio
Interessante roteiro turístico do Tocantins, os museus são fonte de cultura, conhecimento e entretenimento para visitantes e moradores de todo o Estado. Ao todo, são 13 museus espalhados pela Capital e pelo interior, com temáticas diversificadas, abrangendo desde fatos históricos até a fauna e a flora tocantinense. Além disso, estes centros culturais no Estado seguem a tendência do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), da museologia social.
Com quatro museus, Palmas é a cidade tocantinense com a maior concentração de locais que abrigam a história do Estado. Destes, a assessora executiva de Museus da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), Suane Oliveira, frisou que o Memorial Coluna Prestes, desde 2011, já recebeu cerca de 11 mil visitantes interessados na história de sua famosa Coluna, que passou pela região onde hoje é o Tocantins. Outro destaque é para o Museu dos Povos Indígenas, em Formoso do Araguaia, que foi contemplado pelo edital Mais Museus, em 2008. Neste, estão expostas obras das etnias indígenas Javaé e Karajá. Ainda no setor da preservação da cultura indígena no Tocantins, já está em fase de implantação o WÊKU – Museu Vivo do Povo Krahô, que representará a arte e os costumes desse povo.
Com exceção do Museu Histórico do Estado (Palacinho), que passa por reformas e deve ser reinaugurado ainda neste mês, todos os demais estão em funcionamento integral, ou parcial, conforme a assessora. Historicamente, o Palacinho assumiu grande importância para o Tocantins por ter sido a primeira sede do Governo do Estado, em Palmas. De lá saíram sanções às primeiras Leis tocantinenses, no período da separação do norte goiano, em 1988.
Apesar da pouca idade, o Tocantins acumula séculos de história em suas cidades mais antigas e tradicionais. Em Natividade, o Museu Histórico do município apresenta itens como objetos e painéis textuais que remetem ao período da exploração de ouro na região. Em Porto Nacional, a história e a cultura do município estão resguardados no Museu Histórico, que foi inaugurado ainda em 2008. No mesmo município, na sede da Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), está instalado o Museu de Zoologia, com um acervo que envolve espécies raras ou extintas de aves, répteis, moluscos e artrópodes do cerrado tocantinense.
Museologia Social
Tendência do setor no Brasil, a Museologia Social é uma política adotada pelo Instituto Brasileiro de Museus e que tem por iniciativa integrar os museus brasileiros à sociedade, através de projetos e parcerias com escolas e comunidades. “Esta é uma museologia voltada para a sociedade. Desde a construção até a programação dos museus, tem a participação da sociedade”, disse a assessora da Seduc.
No Estado, todos os museus seguem esta política nacional, conforme Suane, que explicou, ainda, que em diversos municípios os centros firmaram parceria com escolas para implementar a preservação da cultura local. “Em Natividade, por exemplo, a visitação aos museus faz parte da atividade constante das escolas”, comentou.
Semana Nacional dos Museus
Comemorado em 18 de maio, o Dia Internacional dos Museus é celebrado durante a semana que o antecede, em todo o Brasil. No Tocantins, as atividades da Semana serão realizadas nos museus em Aparecida do Rio Negro, Palmas e Porto Nacional. Para participar das oficinas, palestras e mostras de cinema, que são gratuitas, os interessados devem se inscrever na Seduc, por telefone (8454 7583), ou nos locais.
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24. TOCANTINS - MUSEU HISTÓRICO DO TOCANTINS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIAs:




Museu Histórico do Tocantins

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Museu Histórico do Tocantins é um museu público estadual localizado na cidade de Palmas, capital do estado de Tocantins,Brasil. Inaugurado em 18 de março de 2002, está instalado no chamado Palacinho, a primeira edificação construída em Palmas, no ano de 1989, logo após a criação do estado do Tocantins. O edifício, que serviu de sede ao governo de Tocantins até a construção doPalácio Araguaia, é tombado na esfera estadual desde 1992. O museu abriga a mais importante coleção de objetos artísticos,históricosarqueológicos e etnográficos do estado de Tocantins.1

Palacinho[editar]

O Museu Histórico do Tocantins encontra-se instalado desde sua criação no chamado "Palacinho", um edifício de madeira que foi a primeira construção da cidade de Palmas, erguida no ano de 1989. Inicialmente, o edifício serviria de abrigo temporário às autoridades durante as visitas das obras de construção da cidade, a mais nova das capitais brasileiras. Entretanto, em função da transferência antecipada da capital provisória de Miracema do Tocantins para a sede definitiva do executivo estadual, o Palacinho foi adaptado para sediar o governo do estado até que as obras do Palácio Araguaia fossem concluídas.1 2
O Palacinho serviu de sede ao governo de Tocantins entre 1º de janeiro de 1990 e 9 de março de 1991. Posteriormente, serviu de abrigo para a Casa Civil e para Casa Militar, tendo abrigado também as secretarias do Interior, da Comunicação e da Agricultura. Também serviu, por um curto período, de residência oficial do governador. O edifício foi tombado pelo governo estadual em 28 de julhode 1992, por meio da Lei n.º 431, em função de seu valor histórico, artístico e cultural.1
Em 18 de março de 2002, o edifício foi transformado na sede do Museu Histórico do Tocantins, instituição subordinada à Fundação Cultural do Estado. Entre janeiro de 2009 e março de 2010, o Palacinho foi restaurado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que realizou intervenções na edificação, nos anexos (Capela de Santa Rita de Cássia) e na área externa.1 3 O museu é hoje o espaço museológico com as melhores instalações do estado de Tocantins.4

Acervo[editar]

O Museu Histórico do Tocantins possui um acervo vasto e eclético, com objetos de valor histórico, artístico, arqueológico e etnográfico.
A coleção arqueológica é composta por artefatos líticos e cerâmicos produzidos pelos grupos coletores e caçadores que habitavam o território do Tocantins entre 12 000 e 800 anos antes do presente. Já a coleção etnográfica abriga artefatos relacionados aos grupos indígenas que ainda vivem no estado, como os carajás, os xambioás, os javaés, os xerentes, os apinajés e os craós.1
A coleção histórica abarca diversos objetos relacionados à trajetória do território que hoje compõe o estado de Tocantins, desde séculos antes de sua criação. Abrange diversos temas, como as expedições de bandeirantes, as navegações pelo rio Tocantins, a presença dos jesuítas e dos aldeamentos criados por eles para a catequização dos índios, a exploração do ouro do norte de Goiás no século XVIII, o movimento emancipacionista do Tocantins desde o início do século XIX e a história recente do estado. Por fim, o museu conserva um acervo relacionado à cultura popular do estado, com objetos referentes a manifestações como as cavalhadas, a congada, a romaria do Bonfim e a festa do Divino.1

Ver também[editar]

Referências

  1. ↑ a b c d e f Museu Histórico do Tocantins. Governo do Estado de Tocantins. Página visitada em 21 de dezembro de 2010.
  2.  Museu Histórico do Tocantins recebe serviços de limpeza e manutenção. Conexão Tocantins. Página visitada em 21 de dezembrode 2010.
  3.  Museu histórico do Tocantins será restaurado. Governo do Estado do Tocantins. Página visitada em 21 de dezembro de 2010.
  4.  Poucos museus para revelar nossa história. EnCantos do Cerrado. Página visitada em 21 de dezembro de 2010.

Ligações externas[editar]